A Poética Gripe A
Olá gente minha.
Vosso servo retorna ao lugar onde só ele sabe quando o sol nasce e quando o sol morre...
Mas deixemos-nos de merdices.
Estou aqui para discutir um tópico que ultimamente tem feito confusão a muita gente: Já não se fala de Gripe A nos telejornais!!!
Deixo-vos então com um poema alusivo a este escândalo.
"O ar é vida...
É suspiro esbanjado, sussurro empoeirado e sibilo amaldiçoado pela idade que nos é tabelada...
O ar viaja...
Embalando pedaços de almas empoeiradas que cruzam espíritos terrenos cujos olhares vagos apenas emitem a luz de presença de um quarto vazio.
O ar precipita...
Cai sem fim em busca de um chão que teima em fugir dos pés de quem caminha sem sentido...
O ar é inalado...
É capaz de simultaneamente aprisionar e ser aprisionado... Pessoa que o respira mantém-no dentro de si e no entanto é escrava da existência do volátil mestre...
O ar é meretriz...
É mulher da vida que nos suga os entrelaces da nossa existência... Não é gratuito... É pago pela dependência que dele sofremos...
O ar é morte...
É mensageiro de Hades, rápido como Hermes mas castigador como Zeus... É anjo negro que abraçamos e convidamos para dentro de nós contando os segundos para o eterno negrume...
O ar é portanto que, digamos que, como se de algo se tratasse, eventualmente sendo até porventura talvez como que um acontecimento...
O ar é, pá... Já não me ocorre digamos que nada...
Lavem as mãos várias vezes ao dia, usem lenços de papel e apenas uma vez, protejam-se a vós e aos outros quando tossem...
E acima de tudo: apesar de mandares em ti, sabes que nunca serás salvo, pois seres o teu soberano implica seres teu próprio escravo... ...
Cagalhoto."
Vosso servo retorna ao lugar onde só ele sabe quando o sol nasce e quando o sol morre...
Mas deixemos-nos de merdices.
Estou aqui para discutir um tópico que ultimamente tem feito confusão a muita gente: Já não se fala de Gripe A nos telejornais!!!
Deixo-vos então com um poema alusivo a este escândalo.
"O ar é vida...
É suspiro esbanjado, sussurro empoeirado e sibilo amaldiçoado pela idade que nos é tabelada...
O ar viaja...
Embalando pedaços de almas empoeiradas que cruzam espíritos terrenos cujos olhares vagos apenas emitem a luz de presença de um quarto vazio.
O ar precipita...
Cai sem fim em busca de um chão que teima em fugir dos pés de quem caminha sem sentido...
O ar é inalado...
É capaz de simultaneamente aprisionar e ser aprisionado... Pessoa que o respira mantém-no dentro de si e no entanto é escrava da existência do volátil mestre...
O ar é meretriz...
É mulher da vida que nos suga os entrelaces da nossa existência... Não é gratuito... É pago pela dependência que dele sofremos...
O ar é morte...
É mensageiro de Hades, rápido como Hermes mas castigador como Zeus... É anjo negro que abraçamos e convidamos para dentro de nós contando os segundos para o eterno negrume...
O ar é portanto que, digamos que, como se de algo se tratasse, eventualmente sendo até porventura talvez como que um acontecimento...
O ar é, pá... Já não me ocorre digamos que nada...
Lavem as mãos várias vezes ao dia, usem lenços de papel e apenas uma vez, protejam-se a vós e aos outros quando tossem...
E acima de tudo: apesar de mandares em ti, sabes que nunca serás salvo, pois seres o teu soberano implica seres teu próprio escravo... ...
Cagalhoto."